O sinal estava fechado. Ele corre em direção ao carro mais próximo.
- Doutor, você quer que eu limpe seu vidro?
- Não, obrigado!
Um pouco frustrado, segue adiante.
- Doutor, você quer que eu limpe seu vidro?
O motorista continua calado. Ele então começa seu trabalho, o qual executa com bastante eficiência.
- Pronto, doutor.
O motorista simplesmente olha pra frente e dá partida no carro, mudando pra uma faixa mais vaga. Ele, mais uma vez frustrado, segue adiante.
- Doutor, você quer que eu limpe seu vidro?
- Não dou meu dinheiro pra vagabundo.
- Desculpa, doutor.
Não mais resistindo, senta-se humilhado na calçada, com as mãos calejadas pelos anos de trabalho braçal no rosto e as lágrimas correndo-lhe por entre os dedos.
- Doutor, você quer que eu limpe seu vidro?
- Não, obrigado!
Um pouco frustrado, segue adiante.
- Doutor, você quer que eu limpe seu vidro?
O motorista continua calado. Ele então começa seu trabalho, o qual executa com bastante eficiência.
- Pronto, doutor.
O motorista simplesmente olha pra frente e dá partida no carro, mudando pra uma faixa mais vaga. Ele, mais uma vez frustrado, segue adiante.
- Doutor, você quer que eu limpe seu vidro?
- Não dou meu dinheiro pra vagabundo.
- Desculpa, doutor.
Não mais resistindo, senta-se humilhado na calçada, com as mãos calejadas pelos anos de trabalho braçal no rosto e as lágrimas correndo-lhe por entre os dedos.
1 commentaire:
Triste sina, triste rotina
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